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domingo, 9 de dezembro de 2012

O famigerado roubo de viatura

Segue:Transcrição da entrevista concedida pelo SD Josafá Ramos, para o programa Linha Direta com o Povo, da rádio Sociedade de Feira de Santana, no dia 2/2/2012, por volta das 11h:30min.

Entrevistado: Josafá Ramos(J);
Repórter: Valdir Moreira (V);
Âncora: Adv. Dr. Dilson B. (D).




Quero que o mundo todo saiba desse absurdo! Não me calarei, não cansarei de propagar abertamente essa imoralidade pública enquanto ela persistir. 

Sempre estarei com ânimos para clamar por justiça e mostrar o quanto foi ediondo esse processo e, escandalosa a condenação. Por que me acanharia? Não, não temo ser investigado.

Sei que até cego "vê" a impossibilidade de minha presença no lugar do suposto crime, portanto não sou eu o interessado em manter a surdina, a ocultação e o silêncio.

Submeto-me a qualquer prova da verdade e, lanço daqui o desafio, tanto ao Major Jamerson quanto aos apuradores, como ao alto escalão da Policia Militar ou a quem se dispuser a tirar conclusão: VENHAM, APRECIEM, INVESTIGUEM, ESMIUCEM OS FATOS E AS CIRCUNSTÂNCIAS E CONSTATEM SE É POSSÍVEL ME INCRIMINAR NESSE "BALAIO DE GATOS". 

Por outro lado, quem examinar verá que a condenação do SD Josafá Ramos, neste caso, tem o peso de um atropelo e vilipêndio aos princípios mínimos do contraditório, da ampla defesa e da busca da verdade aos autos processuais. 

"A quem acusa cabe o ônus da prova" tal expressão é consagrada no ramo do direito, mesmo assim exponho-me a trazer significativos elementos probatórios ao processo. 

Tanto que não peço clemência, não recorro a profundas técnicas de defesa jurídica; não preciso invocar o "indúbio prol réu"; abro mão do "fumus boni iuris" e deixo de lado até mesmo a presunção de inocente. Basta-me um detalhe: o chamado ÁLIBE, ou seja, mostrar que eu estava em outro lugar, afastado da cena do crime. 


Coronel Castro, 
um verdadeiro ESTUPRO À INOCÊNCIA e tamanha afronta à razão, não devem encontrar guarida na estrutura sob a égide de V.Sa. Porque isso escandaliza a imagem, sabota a boa fé e faz solapar a credibilidade correicional da briosa instituição, a PMBA, além do que, põe em cheque o censo de justiça que norteia as decisões proveniente do vosso comando. 

Ou por preconcebida intenção ou por equívoco, o Major Jamerson me colocou nessa enrascada. Seja para prejudicar-me graciosamente ou por nutrir algum mau sentimento pessoal contra mim, ou mesmo, por confundir-me num lapso temporal dramático; admitamos assim. 

Que se tolere até aí, visto que todo ser humano é dado agir mediante instintos primitivos e passivo de engano. Entretanto, a missão institucional, o sossego do ar condicionado e as habilidades investigativas não consentem tal tolerância à comissão que apura um PAD.


Assim, a existência de um PAD para apurar um feito impossível, por si só já é algo inaceitável e, a condenação de um inocente nesse processo extrapola a esfera do absurdo

Meu nome foi colocado nessa enrascada, por alguém que provavelmente é mais grevista do que eu, mas não teve a coragem de se assumir como colaborador da greve; isso vem com o intuito de desonrar minha conduta, atacar a ASPRA e servir de pretexto ou escape explicativo, ou seja, um jeito de terceirizar a própria culpa e etc. 


Deixo aqui a minha indignação, por ser difamado numa acusação absurda e reafirmo: não cometi tal ato, nunca estive no local do ocorrido, não conheço o acusador nem o SD que é acusado juntamente comigo. Além disso, lembro que meu nome nunca foi Jackson e que nunca fui grisalho, nem pintei cabelo em tempo algum, como afirmara o Maj Jamerson em seus depoimentos caluniosos. Nada sei sobre o caso e lutarei contra essa injustiça.


Por outro lado, creio piamente que o Major Jamerson não é nenhuma criancinha. Ele estava fortemente armado e comandando uma guarnição "pesada". Estranho é aceitarem naturalmente ele alegar ter sido "assaltado" por homens desarmados. Imagine se fosse um praça em lugar dele; mas um praça não tem o preparo, a experiência, a malícia nem a formação de um homem que está no topo da corporação.


 Sou consciente da minha inocência cabal e, tenho fé
que a justiça será feita, sob os olhos de Deus.


SD PM da 67CIPM/FSa, Josafá Ramos dos Santos, O INJUSTIÇADO'






As rádios são obrigadas por lei federal a manterem a chamada "censura", que é um arquivo da programação inteira gravada de 10 em 10 minutos, 24h por dia. Inclusive são armazenados os comerciais e até os horários "mudos", sem programação e sem som algum.

O nosso interesse está nos dois blocos sucessivos de 10 min. cada, iniciados às 11h 24min e 19seg e terminados às 11h 44min e 18seg. 
Do 1° bloco destacamos apenas a partir do tempo 3min e 54seg e inserimos o tempo, conforme a importância da fala; quanto ao 2°, é destacado apenas até o tempo 1min e 9seg.

Vamos aos trechos.

A) 1° bloco: (Dilson 3:54) ..."eu vou voltar agora com o repórter Valdir Moreira, de algum ponto da cidade. Valdir!" (Valdir) "Muito bem Dilson Barbosa, amigos ligados no nosso Linha Direta com o Povo, (4:02)estamos aqui, ao vivo, direto do 1°BPM, Batalhão da Polícia Militar de Feira de Santana, ao lado do policial (ruídos)..osafá Ramos, para (ruídos)...falar sobre essa manifestação(mais ruídos do VHF) ..aqui na cidade Princesa do sertão. Josafá! Como é que está esse movimento que começou é... desde anteontem com manifestação aqui na Cidade? Bom dia!" (Josafá 4:17) "Bom dia, Valdir! Bom dia aos ouvintes do programa Lin..(ruídos) ....Dilson Barbosa, ilustre advogado e comunicador. Para min, na minha visão, o 1° comunicador do meu coração é... de Feira de Santana e da Bahia. (4:34)Esse movimento está assim instalado desde anteontem. Dia 31 foi decidido na assembléia... uma assembléia de policiais militares..."(muitos ruídos. Dilson Barbosa interrompe e manda Valdir melhorar a posição ao a unidade móvel. Em seguida julga que não dá via rádio VHF e diz que vai continuar via celular, ligando dos estúdios para o repórter.) ... 
(D) 6:11 ..."Pois não! Agora sim, Valdir!" (Valdir) "Muito bem, Dilson Barbosa, amigos ligados no Linha Direta com o Povo, da rádio Sociedade, agora com Josafá Ramos..." E a entrevista continua até findar os 10 minutos do 1° bloco.

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