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terça-feira, 30 de agosto de 2011

Alerta aos colegas: pule fora deste barco antes que afunde de vez.


            A ASPRA,

Manifesta as boas vindas e saúda você, novo integrante da tropa da PM baiana. Sejam bem vindos! Mas este ensejo é oportuno para algumas observações. Como recém chegado, você, aluno inicia suas relações com um mundo diferente, - o militarismo de combate direto à marginalidade, as desordens e de defesa dos direitos dos cidadãos-.
Então Caro Companheiro policial militar, és agora protetor dos direitos alheios porém quem protegerá os seus ? O militarismo é contraditório nesse aspecto. Cabe a você estar atento a isso, e não viver desgarrado. Previna-se e invista na preservação e na busca de suas garantias, pois, todo trabalhador está exposto à ação de forças e de poder, que tendem ao surgimento do binômio opressor/oprimido. Daí desencadeia variadas formas de exploração, e é por isso que os Advogados têm a Ordem (OAB); os Médicos têm Conselhos (CREMEB); os operários não abrem mão dos sindicatos; e, os políticos valem-se de partidos, bancadas e coligações. E você, amigo Praça, vai ficar isolado frente à fera, sozinho como se fosse herói?
            Mas, cuidado com as emboscadas. Não empregue mal o seu dinheiro, fique alerta porque tem mercenários na área para te seduzir, enganosamente.
Não pense que basta pagar a uma empresa jurídica, e fim de papo: os problemas estarão afastados. Não é bem assim, como um passe de mágica; isso é balela, cara* e perigosa**. Ter a seu lado um advogado, um mero causídico ou um estagiário de direito não te servirá de tábua de salvação, ante a avalanche de carências que surgem. Não vá nesse engodo de jogar seus recursos pelo ralo. A defesa é apenas um ítem da cesta básica que o PM precisa.
           
Saiba que se você der sua grana aos Ajupmistas, Cenajuristas, Anapsistas e outros mercenaristas por aí, seu dinheiro suado vai e não volta mais. E ainda, quem empunhará a bandeira ideológica da defesa dos direitos seus e da corporação?
·         Quem vai reivindicar por você?
·         Quem irá defender-te das injúrias na mídia, Jornais, Rádios, Blogs, TV e etc.?
·         E, para Brasília lutar pela PEC 300, quem viajará?
·         Quem publicará outdoors cobrando URV, GAPs 4 e 5, Habilitação PM, periculosidade...?
·         Quem organizará movimentos reivindicatórios, como os vistos em todo o País?
·        Quem impetrará mandado de segurança coletivo*** em nosso favor, quando necessário.
·         Quem; quem; quem. Pergunte isso aos forasteiros. 

          Indague, esmiúce queira saber: da AJUPM, da CENAJUR, da ANAPS e de outras empresas causídicas, onde é que elas estavam quando a PM baiana vivia em “pé de guerra”. Pergunte e preste atenção na resposta vazia. Onde estavam? Em 1992, na Greve da PMBA; 2001, Movimento 5 de julho; 2009, Movimento Polícia Legal... E, aonde estarão no amanhã?
            
 Somente a ASPRA supre todas as possíveis lacunas. Só ela é o escudo do Policial. A ASPRA oferece, Brasil a fora, além de um setor jurídico forte, bons convênios, hospedagens, e o principal: uma poderosa e combativa estrutura ideológica para o bem estar do PM. Tudo isso, focado em novos horizontes; um trabalho fundamentado no pulsar da veia de um mesmo sangue que brota de corações idênticos. Somos PRATAS DA CASA. Não aos forasteiros. Não aos oportunistas. E não àquela espécie que Maquiavel batizou de – mercenários -. Se a ASPRA é uma torneira que enche tua caixa d’água, a empresa causídica esvazia.
 Detalhe: Ajupm é assessoria jurídica. Viu, então, caia fora disso!

*   Se você caiu no engano dessas empresas, saiba que elas cobram o percentual em questões indenizatórias, como se fosse um advogado particular, enquanto que na ASPRA, o associado é isento dessa imoralidade.

**  o perigo é você ser deixado na mão na hora “H”. Isso já ocorreu com vários Policiais, de a empresa recusar (taxativamente ou por evasivas) defendê-lo.

***O MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO não pode ser impetrado por empresa jurídica, e sim por uma associação.



Em 2009, no MPL da nossa PMBA, a ASPRA era alvo de certa discriminação e crítica, por ter poucos associados. Isso ensejava falta de legitimidade para representar a tropa. Os inimigos do sucesso do movimento, aproveitavam para desqualificar a ASPRA e seus dirigentes, na hora de formar a mesa de negociação e etc. O resultado é que o MPL acabou fracassando.

Mude esse quadro. financie a entidade séria. Saia, urgentemente, da Ajupm e vem para a ASPRA você também.

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