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sábado, 12 de março de 2011

Descaso na emergência do Hospital EMEC de Feira de Santana

Drama no Hospital EMEC

Quem nunca sentiu isso, na pele, agradeça a Deus, e, não queira jamais sentir: o drama de ver seu ente familiar no leito hospitalar, porém, sem a presença do Médico; e pior ainda, quando o “Dr.” Está dormindo no conforto, sem a mínima disposição de trabalhar.
Lamento fazer parte dessa notícia, mas, não há outro jeito, pois isso aconteceu comigo.
Por volta das 3hs da madrugada do dia 09/mar/2011, cheguei à emergência do EMEC, socorrendo meu filho de 14anos, Cleiton dos P. Ramos, pois o mesmo passava mal. O Hospital estava calmo, colocamos o garoto no leito, mas não havia Médico no consultório; ele estava dormindo no conforto. Os atendentes (funcionários, enfermeiro, segurança e etc.) demonstravam interesse de cuidar do menino, e, lamentando informavam que o Dr. Julian Maurílio Santos Oliveira não queria levantar nem vir atender o garoto. Meia hora depois, após muita insistência, Dr. Maurílio, (sem sair da cama), mandou que o menino fosse medicado conforme histórico. Ou seja, que aplicasse os mesmos medicamentos que já foram aplicados em situação anterior. Atendimento via recado, e assim foi feito, embora o plantonista Dr. Julian Maurílio estivesse a 20metros Dalí. A situação deixava-me indignado e com vontade de “quebrar” o barraco; porém, a baixaria é sempre desagradável e, além disso, havia receios, por parte de minha esposa, de represálias do Dr. ou mesmo, de agravamento da saúde do garoto.


MAIS PROBLEMAS
Em seguida, por volta das 4:20h, chegava mais um caso de emergência. Um moço forte se contorcendo e gritando com dores, carregado por pessoas que o socorriam. Percebi que era o SD PM Freitas, a gemer. Seus acompanhantes, em desespero, tiveram de enfrentar o drama de ver o paciente quase desfalecendo, dentro da emergência, porém, sem ser atendido pelo Médico, pois o Dr. Julian Maurílio continuava no conforto. A pressão dessa vez foi maior que a malemolência criminosa do Médico: através de muitos gritos nossos, correrias de acompanhantes e chamamentos dos funcionários, o Dr. Julian se levantou e apareceu na emergência, ainda com asperezas, hostilidades e arrogâncias. Foram 15 minutos de agonia até o Dr. Ser despertado. 
O caso foi denunciado na diretoria do Hospital EMEC, e também junto à ouvidoria do Planserv.


Um comentário:

  1. É mesmo um grande absurdo um fato desse acontecer em um renomado hospital particular,ja aconteceu um fato parecido com o meu irmão q chegou na emergencia e era esta maldito "médico" Julian se é q possamos chama-lo de medico,parece q esse individuo ñ lembra mais dos seus juramentos quando se formou p/medicina.Ele trata muito mal os pacientes q além de estarem sentindo dor ainda tem q serem hostilizados p/esse individuo.Muito me admira ele ainda esta trabalhando nessa unidade, pois ja ouvi a diretora dizer q prefere q tratem ela mal, mas tratem bem seus pacientes e clientes né.
    Peço q a diretoria tome profidencias urgentes contra esse Julian ,pq desse jeito ñ dá.
    Medico plantonista tem q ficar é na EMERGÊNCIAAAAA,ñimporta a hora,tem q atender bem
    pois p/isso nos pagamos.

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